"Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo."
(Campos, Álvaro de. Tabacaria. Portugal, 1928)

quinta-feira, 14 de julho de 2011

pequenas palavras

 

 

apesar dos pesares e pecados

pelos perdões e preços pagos

passamos pela paixão, aparentemente

perdemos nosso poder, pedimos por provas

perguntamos ‘porquês, sem respostas

e deixamos as perguntas pendentes.

para poder parar, pensar e esperar que no final vem o pesar

eu sei que no final é sobre você que eu sempre escrevo.

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